Entrevista:

Luc Hediger, da Áustria e Suíça, formou-se em Artes Teatrais pela Loyola Marymount University em Los Angeles, Califórnia.

Por que você decidiu estudar nos EUA?

Inglês é minha língua nativa e eu sempre quis obter educação universitária em inglês, então procurei escolas na América, Reino Unido e Austrália. Por meio do processo de eliminação, decidi pela California and Loyola Marymount University.

Por que você escolheu a Loyola Marymount University?

Devido ao estreito relacionamento interpessoal com professores, funcionários e corpo discente. Quando visitei o escritório de divulgação internacional, eles fizeram um grande esforço para me integrar e fazer com que eu me sentisse confortável.

O que você mais gosta?

A capacidade de fazer quase tudo. O programa de teatro em particular não é um conservatório, então tive a chance de trabalhar em todos os aspectos do teatro.

Do que você mais sente falta?

Nada. Já morei em 13 países diferentes e me mudar não é grande coisa para mim, e é provavelmente por isso que o estilo de vida de turnê me cai tão bem.

Qual foi a sua maior surpresa?

A facilidade com que consegui me integrar.

... sua maior decepção?

Nada mesmo. Viver aqui tem sido incrível e a Loyola Marymount University realmente me ajudou a me destacar em tudo.

Como você administrou as finanças?

Tive de aprender a declarar impostos.

Quais são suas atividades?

Eu estava fortemente envolvido com o departamento de teatro, atuando, fazendo design de luz, direção, gestão de palco, design cênico ... até o final da minha graduação eu tinha participado de 29 produções.

Fiz o projeto de iluminação para “Rent” no meu último ano e tentei fazer tudo, usando todo o inventário do departamento de iluminação.

Quão fácil ou difícil foi fazer amigos?

Foi muito fácil, especialmente quando você se envolveu em uma comunidade como a das artes.

Quão relevante é a sua educação nos EUA para seus objetivos pessoais e para as necessidades de seu país?

Um dos meus principais objetivos de carreira é chegar ao palco da Broadway, mas ao mesmo tempo também pretendo entrar em design de iluminação de parques temáticos e design de iluminação arquitetônica.

A cada novo teatro que frequento, o meu trabalho é garantir que a iluminação seja o mais próxima possível do design original, mas permitindo-me fazer certas mudanças, escolhas artísticas, que me permitem adaptar a diferentes locais.

Qual é o seu conselho para outros alunos que estão pensando em estudar nos Estados Unidos?

Não tenha medo de vir. Existem tantas possibilidades, especialmente na Loyola Marymount University, de se expandir e se destacar. O fato de eu me formar na escola há menos de um ano e já estar fazendo projetos de iluminação para teatros com 3.000 lugares diz algo.